Alguns problemas precisariam ser considerados, caso existisse algum interesse por parte do canal, como o pagamento mínimo US$ 80 milhões pelos direitos, a montagem de uma equipe para transmissão e a organização de toda a parte operacional. Uma conta que, ainda segundo o colunista, não ficaria abaixo dos R$ 200 milhões, com muito menos tempo que as demais emissoras para vender as suas cotas de patrocínio.
Por outro lado, o SBT vem, por meio do diretor Marcelo Parada, organizando desde já a cobertura jornalística da Copa no Brasil. Ainda sobre a Copa do Mundo, Ricco informa que as redes de televisão que não possuírem os direitos de transmissão, terão acesso aos gols, desde que exibidos em telejornais ou programas esportivos com mais de um ano no ar. As reportagens em treinos ou entrevistas, depois dos jogos, também serão limitadas.