Colunista diz que falta de investimento no EI MAXX gera atrito com as operadoras

Colunista diz que canal precisa de novos investimentos (Foto: Divulgação)

O colunista de TV, Flávio Ricco, abriu sua coluna desta quinta-feira (3) falando sobre o entrave nas negociações da Turner para emplacar os canais EI MAXX nas princiais operadoras de TV por assinatura, leia-se Sky, Net e Claro. Segundo ele, faltam novos investimentos, ou seja eventos, no canal fechado da Turner.

Leia abaixo o que escreveu o colunista.

Caso o Grupo Turner, através do EI MAX, não consiga levar a "Liga dos Campeões" para as grandes operadoras, o principal torneio de clubes da Europa deverá contar, pelo menos por aqui, com uma base teoricamente pequena de assinantes. Algo próximo de 540 mil, segundo projeção de fontes do mercado.

Esse jogo de empurra de emissoras com operadoras é um assunto que deveria receber um tratamento mais cuidadoso das autoridades responsáveis. Não fosse por outros motivos, pelo tamanho do dinheiro em jogo.

Para a UEFA, que já embolsou uma fortuna com a troca de mãos, isso não quer dizer nada, mas, para a Turner, é um pesadelo. Só que também é importante, até por questão de coerência, enxergar a mesma questão pelo outro lado: qual outro investimento foi feito pela Turner no Esporte Interativo além da "Liga dos Campeões"? Qual outro grande atrativo existe na sua programação?

Está complicado saber como poderá se resolver todo esse embaraço.

ATUALIZAÇÃO: Em resposta ao colunista, o Esporte Interativo informa que foram aumentadas as horas de produção no ar, ampliadas as suas equipes, renovados os cenários e são vários os eventos que tem com exclusividade.

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