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| Colunista comenta o retorno do programa 'Planeta Extremo' (Foto: Divulgação/Globo) |
Há programas desse estilo no NatGeo, no OFF e em quase todos os canais que você pouco assiste (antes de reclamar, é o que diz a audiência deles). Um dos mais longevos reality shows da tevê, o “Survivor”, está na sua 31a temporada. A própria Rede Globo tentou há muitos anos atrás com o finado “No Limite” e tantos outros programas similares.
Isso é uma clara demonstração do interesse que existe em ver o homem desafiar os seus limites, em notar como esses desafios são vivenciados e vencidos (ou não) e quando o didatismo é calculado, como no caso do “Planeta Extremo” é um prato cheio.
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| Alipio Jr. - colunista do Esporteemidia.com @alipiojr |
O episódio de domingo, que foi mais sobre o terremoto no Nepal do que sobre o evento original em si por causa de uma infeliz coincidência, registrou 18,9 pontos de audiência às 23h50 (No ano passado a estreia marcou 11 pontos). A emissora que ocupava o 2º lugar tinha longínquos 8,5 pontos. Já na madrugada, a audiência era de 14 pontos, o que é ótimo para o dia e horário, considerando ainda a estreia de uma série com alta visibilidade.
Por isso, acompanha-los nos extremos do planeta é por demais interessante. O horário é ingrato e acho até que ele merecia melhor cuidado, mas aí já é pedir demais de quem não tem preocupação com outra coisa além de novelas. Se você não assistiu, procure ver, vai valer a pena.
Um grande abraço e até a próxima.
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