![]() |
| Na primeira edição do torneio o SporTV transmitiu os jogos com absoluta exclusividade (Foto: Reprodução) |
Eles estiveram reunidos na última semana, no Rio de Janeiro, para analisar as datas oferecidas pela CBF para a próxima temporada. Ao seu final, o receio de que um conflito interno mais uma vez deixe o futuro da competição em dúvida, a exemplo do que aconteceu no fim do ano passado, em episódio que resultou na saída de Alexandre Kali, então CEO.
O ex-vice-presidente de marketing do Flamengo, José Sabino, assumiu o cargo no início do ano e terá de lidar com o imbróglio.
"Até agora, não tem nada (sobre verba de TV). Não adianta brigar por algo que não existe. Ou mesmo se iludir", afirma o presidente da Chapecoense, Sandro Pallaoro, ao ser perguntado pelo ESPN.com.br sobre os motivos da divergência entre as equipes. Outros cartolas confirmam a falta de acordo.
Segundo eles, um modelo de divisão de cotas ainda não chegou nem mesmo a ser levado à mesa, mas os grandes não estão dispostos a ceder em suas fatias por um rateio mais igualitário.
Em sua edição de estreia, a Primeira Liga teve uma receita comercial de apenas R$ 5 milhões.
O conflito teve início a partir das datas propostas pela CBF para o ano que vem - três em janeiro e as demais em fevereiro. A maioria considera inviável fazer jogos de alto nível durante a pré-temporada. Não existe ainda um consenso, no entanto.
"Muitos clubes pensam somente neles, é um negócio difícil. Acham que apenas eles existem, que são grandes e enormes. Se não colocarmos o futebol antes, não vai melhorar nunca. Daqui a 15 dias, devemos nos reunir de novo e sentar um pouquinho para ver se nos entendemos", diz Pallaoro.
Baixe nosso APP para todos os tablets e smartphones.
Curta nossa página no Facebook.
Siga o Esporteemidia.com no Twitter.

