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| Advogado de narrador diz que ele vendeu o imóvel em 2011 (Foto: Reprodução) |
Procurado, o narrador explicou - por meio de seu advogado - que o imóvel era de sua propriedade, mas foi vendido em 2011 e a escritura de propriedade ainda não foi alterada. Assim, teria sido o atual proprietário quem deixou de efetuar o pagamento.
A dívida é de um pouco mais de R$ 7.000, referente ao IPTU de 2014, não pago e vencido em fevereiro do mesmo ano. Como não houve o pagamento, a prefeitura passou a cobrar judicialmente a dívida, por meio de um processo de execução.
No último dia 4 deste mês, o nome de Galvão passou a figurar na lista de devedores da Dívida Ativa do município. Por causa disso, está sujeito a penhora de bens móveis ou imóveis que tenha em seu nome, além de penhora de dinheiro em conta bancária e outros ativos financeiros.
O valor original da dívida era de R$ 4.642, mas os juros e as multas pelo atraso no pagamento ampliaram o valor. O imóvel, de valor venal (na escritura) de R$ 538.966 e 295 m² de área construída, é de propriedade de Galvão Bueno, mas o jornalista não reside no local.
De acordo com o advogado do narrador, Camilo Aroldo Filho, Galvão Bueno era o proprietário do imóvel com o débito em aberto, mas vendeu o apartamento no ano de 2011. "O que ocorre é que foi feito um financiamento para a concretização do negócio, o que atrasou a alteração na escritura de propriedade do imóvel. Com isso, a cobrança acabou por ser feita no nome de Galvão Bueno", afirma o advogado.
Aroldo Filho confirma que, de um jeito ou de outro, o nome de seu cliente acabou por ser incluído na Dívida Ativa da cidade de São Paulo. Ainda segundo ele, porém, o débito do imóvel na prefeitura foi pago há cerca de um mês pelo atual proprietário. "Agora é questão de tempo e alguns detalhes burocráticos até que a prefeitura retire o nome de Galvão da lista (de devedores do município", conclui o advogado.
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