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Atletiba teve transmissão nos canais dos clubes no YouTube e nas páginas do Facebook. (Reprodução) |
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Ainda segundo a fonte, a equipe de transmissão definida para o primeiro jogo, em 19/2, caiu porque os dois clubes temiam não conseguir aprontar a tempo a operação. Assim, o narrador César Junior e os comentaristas e ex-jogadores Gustavo e Ademir Alcântara ficaram de fora. A saída para acertar a operação em tempo recorde foi recorrer ao know-how do Esporte Interativo. Profissionais do canal fechado, em regime de freelancer, ajustaram tudo rapidamente no padrão de uma transmissão de tevê.
Os dois clubes estudaram a realização de uma transmissão mais convencional, e barata, na faixa de R$ 20 mil. Seria uma saída para um evento pioneiro e de pouco retorno de patrocínio, mas acabou descartada. Para demonstrar força com a iniciativa, Atlético e Coritiba optaram por uma transmissão de alta qualidade. Com a utilização de diversas câmeras, gruas e imagem em full HD. O custo de tudo isso alcançou cerca de R$ 50 mil.
Atlético e Coritiba já estudam uma possível transmissão da final do Paranaense, caso ambos alcancem a decisão, obviamente. Há, inclusive, a possibilidade de negociar com um canal de tevê. Neste caso, entretanto, seria preciso conversar com a Globo, que possui uma cláusula de preferência com os dois clubes.
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