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"Seria "o [golpe] mais duro de todos. Não ter GP não seria fundamental para o brasileiro continuar acompanhando a Fórmula 1. O brasileiro se tornou um fanático por Fórmula 1. Eu fico até satisfeito de falar que isso deve muito ao trabalho que eu e o Galvão [Bueno] fizemos lá atrás", pontuou.
As negociações tanto para a renovação do contrato do GP Brasil, quanto dos direitos de TV, estão em curso há meses. A Liberty Media, empresa que detém os direitos comerciais da F1, tem todo interesse em continuar no país, que representa quase 20% da audiência mundial da categoria, além de ser um mercado muito importante para várias empresas ligadas ao esporte, como Pirelli, Renault e Heineken.
Em relação aos direitos, tanto a Globo, quanto outras emissoras, refutaram as propostas iniciais, forçando a diminuição do valor ofertado. A situação é aberta no momento, e nem a Globo descarta renovar o contrato, sob termos mais favoráveis financeiramente. Mas um ponto importante para a Liberty Media é lançar, no país, seu serviço de streaming, que não está disponível devido ao atual acordo com a Globo.
E ao que tudo indica, Globo não tem interesse em renovar.
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