(Foto: ALEXANDRE SCHNEIDER/POOL/AFP via Getty) |
A CBF foi a responsável pela decisão de não mostrar a troca de agressões ocorridas no vestiário do Mané Garrincha, durante a transmissão da final da Supercopa, no domingo passado. A informação é da coluna De Primeira do UOL Esporte.
A cúpula da entidade decidiu que situações como essas depreciam o produto por ela negociado, assim como fazem Fifa, Uefa e Conmebol.
CBF e Globo, a propósito, divergem internamente sobre de quem é a responsabilidade pelo áudio cortado na entrevista com o goleiro Weverton, do Palmeiras, enquanto o atleta criticava o fato de convidados flamenguistas terem sido chamados para acompanharem o jogo em Brasília. A emissora manifestou que não foi culpa dela, porque toda a geração de imagens e áudio veio da produtora Multivideo, contratada pela CBF para realizar o serviço. Já a entidade alega que as entrevistas pós-jogo são responsabilidade da Globo e que o corte de áudio foi uma decisão da TV.