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Globo, CazéTV, Band e ESPN disputam direitos da Copa do Mundo Feminina 2027 no Brasil

Onde assistir a Copa do Mundo Feminina 2027

A disputa pelos direitos de transmissão da Copa do Mundo Feminina de 2027 promete movimentar o mercado de mídia esportiva no Brasil. Com o torneio sendo realizado em território nacional, a FIFA iniciou uma segunda rodada de conversas com empresas interessadas em exibir o evento, e quatro grandes grupos já colocaram suas cartas na mesa: Globo, CazéTV, Band e ESPN.

De acordo com informações publicadas por Gabriel Vaquer, no portal F5, a entidade solicitou às emissoras um plano detalhado de cobertura, incluindo estratégias de exibição e propostas de valorização da competição no mercado brasileiro. As empresas têm até o próximo mês para enviar suas ideias, e a concorrência promete ser acirrada.

Globo quer domínio multiplataforma

A Globo planeja exibir as partidas da Copa do Mundo Feminina tanto na TV aberta quanto nos canais sportv, dentro de uma estratégia multiplataforma que inclui transmissões no Globoplay e ampla cobertura jornalística. O objetivo é repetir o sucesso de grandes eventos internacionais e consolidar sua liderança no futebol feminino, que vem ganhando destaque nas grades esportivas da emissora.

CazéTV mantém aposta no digital

A CazéTV, sensação das transmissões online nos últimos torneios da FIFA, pretende manter o formato dinâmico e popular que conquistou milhões de espectadores. O canal digital liderado por Casimiro Miguel busca fortalecer sua presença nas plataformas de streaming e redes sociais, apostando em linguagem acessível, interação ao vivo e formatos modernos de cobertura.

Band quer recuperar o prestígio no futebol feminino

A Band também está na disputa e vê no Mundial de 2027 uma oportunidade para retomar seu espaço histórico nas transmissões esportivas femininas. A emissora foi uma das pioneiras na exibição do futebol feminino em TV aberta e tem buscado nos últimos anos reaproximar-se dessa audiência, apostando em torneios nacionais e internacionais. A Copa do Mundo seria, portanto, um passo estratégico para reafirmar esse compromisso.

ESPN surpreende e entra na disputa

A presença da ESPN na concorrência é a grande surpresa desta rodada. O canal esportivo da Disney não transmite um Mundial da FIFA, seja masculino ou feminino, desde 2014, quando o Brasil sediou a Copa masculina. A emissora, no entanto, vem reforçando sua cobertura de futebol feminino e entende que o torneio no Brasil é uma chance de fortalecer a marca nesse segmento, unindo conteúdo de qualidade, comentaristas especializados e cobertura internacional.

A importância da Copa do Mundo Feminina 2027 no Brasil

Com o Brasil confirmado como sede, a Copa do Mundo Feminina 2027 será um marco para o esporte nacional. Além de impulsionar o desenvolvimento do futebol feminino, o evento promete atrair altos índices de audiência, novos investimentos publicitários e engajamento nas redes.

A FIFA, ciente desse potencial, busca um parceiro — ou mais de um — que consiga equilibrar abrangência, inovação e compromisso com a visibilidade do torneio.

Mercado aquecido e expectativa crescente

A definição das transmissões deve acontecer nos próximos meses, e o mercado já se movimenta em torno das propostas. A escolha da FIFA poderá redefinir o futuro das transmissões esportivas no país, com cada concorrente representando um modelo diferente de comunicação: a tradição da Globo, a ousadia da CazéTV, o retorno da Band e o peso internacional da ESPN.

Independentemente do resultado, o grande vencedor será o público brasileiro, que poderá acompanhar de perto uma das maiores competições do planeta — e em casa.

A Copa do Mundo Feminina de 2027 promete ser um divisor de águas na cobertura esportiva nacional. Para acompanhar a agenda semanal e diária de transmissões esportivas, acesse: ondeassistir.net.br.

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