O Esporte Interativo publicou na grande mídia impressa anúncio em que acusa uma programadora de vetar canais concorrentes nas duas maiores operadoras de TV Fechada do país: SKY e NET. Este mesmo anúncio é repetido sucessivamente em sua programação. A emissora está presente em todas as demais operadoras, segundo o Notícias da TV (Daniel Castro), menos nas duas acima citadas.
Edgar Diniz, presidente do Esporte Interativo, sai pela tangente quando perguntado que operadora é essa que veta canais: "O mercado inteiro está dizendo que essa programadora é a Globosat".
A Globosat teria esse poder por duas razões: 1) quando vendeu sua parte na NET e na SKY, nos anos 2000, a Globo teria exigido em troca a proteção aos canais Globosat e o direito de veto a concorrentes diretos; 2) a Globosat, por embalar canais cuja ausência em pacotes pode cancelar assinaturas, como os SporTV, exerce uma pressão natural de mercado sobre as operadoras. Mas, até hoje, ninguém apresentou prova de que esse veto contratual exista.
Globosat, NET e SKY negam que exista qualquer veto. Segundo elas, a entrada de um novo canal numa operadora acarreta aumento de custos e questionam que conteúdos relevantes exclusivos o Esporte Interativo apresenta, além de um eventual Mundial de Handebol.
O Esporte Interativo, por sua vez, garante ter conteúdo relevante. Segundo Diniz, nas operadoras de TV Fechada que o carregam, como a Claro e a Oi, o Esporte Interativo aparece atrás apenas do Sportv 1 e 2 e do Fox Sports na audiência. "O Esporte Interativo é o canal mais pedido nas operadoras", afirma.
Edgar Diniz insiste que o Esporte Interativo está sendo prejudicado por uma "questão política", mas, pelo menos por enquanto, não planeja nenhuma ação judicial ou demanda no Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), órgão do governo federal que regula a concorrência.
Com ou sem poder de veto, a Globosat teme que o Esporte Interativo seja uma porta de entrada para a Turner, acionista do canal, no competitivo mercado de esportes, de acordo com fontes do mercado.
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Edgar Diniz, presidente do Esporte Interativo, sai pela tangente quando perguntado que operadora é essa que veta canais: "O mercado inteiro está dizendo que essa programadora é a Globosat".
A Globosat teria esse poder por duas razões: 1) quando vendeu sua parte na NET e na SKY, nos anos 2000, a Globo teria exigido em troca a proteção aos canais Globosat e o direito de veto a concorrentes diretos; 2) a Globosat, por embalar canais cuja ausência em pacotes pode cancelar assinaturas, como os SporTV, exerce uma pressão natural de mercado sobre as operadoras. Mas, até hoje, ninguém apresentou prova de que esse veto contratual exista.
Globosat, NET e SKY negam que exista qualquer veto. Segundo elas, a entrada de um novo canal numa operadora acarreta aumento de custos e questionam que conteúdos relevantes exclusivos o Esporte Interativo apresenta, além de um eventual Mundial de Handebol.
O Esporte Interativo, por sua vez, garante ter conteúdo relevante. Segundo Diniz, nas operadoras de TV Fechada que o carregam, como a Claro e a Oi, o Esporte Interativo aparece atrás apenas do Sportv 1 e 2 e do Fox Sports na audiência. "O Esporte Interativo é o canal mais pedido nas operadoras", afirma.
Edgar Diniz insiste que o Esporte Interativo está sendo prejudicado por uma "questão política", mas, pelo menos por enquanto, não planeja nenhuma ação judicial ou demanda no Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), órgão do governo federal que regula a concorrência.
Com ou sem poder de veto, a Globosat teme que o Esporte Interativo seja uma porta de entrada para a Turner, acionista do canal, no competitivo mercado de esportes, de acordo com fontes do mercado.
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