Árbitros se manifestaram na rodada do meio de semana (Foto: Edu Andrade/FatoPress/Folhapress) |
Há o temor da categoria de que os atos dos juízes de futebol acabassem usados pela oposição à presidente Dilma Rousseff, em momento que a Anaf (Associação Nacional dos Árbitros de Futebol) tenta se aproximar do governo federal para reivindicar o recebimento do direito de arena.
"Não queremos misturar as coisas", disse o presidente da Anaf, Marco Antônio Martins. Eles manterão apenas, segundo a Anaf, a tarja preta nos braços, já usada na rodada do meio de semana da Série A. Mas evitarão o minuto de silêncio e o uso da placa eletrônica para protestar.
A categoria questiona o veto de Dilma ao artigo do Profut (a lei de responsabilidade fiscal do futebol) que dava a eles direito a receber 0,5% do total da verba de direito de transmissão dos jogos na TV - o direito de arena.
O Ministério do Esporte convidou, nesta quinta (13), os representantes dos árbitros para irem a Brasília na próxima semana discutir o assunto.
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