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Equipe do canal recebeu orientações para situações inesperadas, pouco usuais, mas que não representam perigo (Foto: Reprodução) |
“Se acontecer um atentado no Parque Olímpico, quanto tempo leva de nosso estúdio lá em frente, onde haverá uma equipe 24 horas, até o local? O caminho estará interditado? Haverá barreiras? Quem seria escalado para essa cobertura? Com base em perguntas como essas, para cada cenário possível que levantamos, é traçado um plano de ação", explica Bianca Maksud, diretora de Marketing e Produto dos canais SporTV.
No caso de se repetirem manifestações de cunho político, que marcaram a Copa das Confederações, em 2013, a ordem é para “não usar carro adesivado com o logo do SporTV".
Há também orientações para situações inesperadas, pouco usuais, mas que não representam perigo. Longe disso.
“Se não há agressão, é algo que não leva perigo, como uma torcedora abraçar ou beijar o repórter [como aconteceu com Thiago Crespo na Euro], a orientação é manter o bom-humor.''
Na dinâmica dentro do estúdio, haverá novidades em relação à Copa do Mundo.
Em vez de haver às vezes até quatro profissionais fazendo traduções simultâneas em quatro línguas diferentes, o que por vezes pode se tornar confuso, desta vez os comentaristas estrangeiros e o mediador André Rizek darão suas opiniões em uma só língua, o inglês. A única exceção será o cubano Javier Sotomayor, que terá um tradutor de castelhano.
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