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Entre outros temas, colunista fala sobre estreia da Sony na transmissão da WTA (Reprodução) |
Já comentei neste espaço sobre as perspectivas do tênis no Sony. Isso foi na coluna #118. Sempre com um olhar de estranheza. Acompanhei a primeira jornada, com direito ao tênis na madrugada pela primeira vez. Duas coisas são bem claras, a qualidade dos profissionais do microfone e a forma de um canal de séries fazer esporte. César Augusto na narração e Jaime Oncins deram show, com leveza, humor e bom conhecimento ao falar do esporte. Uma transmissão agradável e de boa qualidade. Entretanto, o canal tem brincando com a paciência do espectador. Primeiro dia queda de sinal, problemas com áudios. Até isto, vá lá, é possível relevar. Nos dois primeiros dias, começaram um seriado, com cinco minutos, o cortaram jogaram o sinal da competição e os fãs do seriado o viram por um pedaço. O problema que se repetirá ao longo do ano apareceu na semifinal. Partida de tênis não tem horário preciso. Na semifinal o jogo começou após vinte minutos. Neste tempo de espera, um seriado tapa-buraco e letreiro na tela. E novamente, um corte abrupto para o jogo. Deste jeito Sony afugentará, se a primeira impressão é a que fica, o amante do tênis e o espectador de seriados, mesmo o tênis não ocupando a janela central dos seriados. Se tomarmos o esporte como possibilidade, o canal católico Rede Vida é um bom exemplo. A Rede Vida conseguiu 0,7 ponto de pico com o jogo a estreia do Palmeiras, e 1 ponto de média com o Santos. Melhores índices da emissora em sua grade, tornando a copinha uma boa vitrine. Esporte é tiro certo, mas fazê-lo direitinho. E você acredita que a jornada do tênis pela Sony dará certo?
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Albio Melchioretto albio.melchioretto@gmail.com @amelchioretto |
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