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Competição deve seguir nas mãos do Grupo Globo (Reprodução) |
Além da Globo Nordeste, que exibe o torneio desde 2000, haveria o interesse do Esporte Interativo, manifestado em maio de 2016, segundo o Diário de Pernambuco, por Cassio Zirpoli. Na ocasião, o discurso era de “respeitar os contratos”, aguardando o início da licitação. Entretanto, a repercussão dos dirigentes locais, em fevereiro, resultou numa posição diferente da emissora.
Por meio de nota, o canal da Turner se manifestou oficialmente sobre o assunto. “Diante das notícias publicadas nos últimos dias, o Esporte Interativo informa que não fez nenhuma proposta pelos direitos do Campeonato Pernambucano, nem pela competição inteira nem para clubes específicos. O Esporte Interativo está satisfeito com os direitos dos estaduais que detém atualmente no Nordeste.”
Hoje, o EI tem os direitos de sete estaduais: SE, AL, PB, RN, CE, MA e PI.
O repórter Cassio Zirpoli, por sua vez, garante que houve o contato do canal com os clubes. A dúvida está relacionada à conversa, entre sondagem (dos clubes) ou negociação. Outra interpretação estaria no Paulistão e no Carioca de 2017, nos quais, após a concorrência, os clubes melhoraram bastante os contratos com a Globo, para R$ 160 mi e R$ 120 mi.
Teoricamente sem “leilão”, Sport, Santa Cruz e Náutico devem buscar mais receita a partir do produto, cuja audiência média é de 700 mil telespectadores no Recife.
Já o Esporte Interativo segue satisfeito sem os dois principais estaduais da região, ou seja, o Baiano e o Pernambucano.
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