SporTV diz que Atlético/PR não liberou imagens do Atletiba para Grupo Globo

Jogo foi mostrado ao vivo pelo Facebook e YouTube (Reprodução)
O clássico Atletiba marcou história ao ser transmitido exclusivamente pela internet na quarta-feira (1º), já que Atlético/PR e Coritiba não entraram em acordo com o valor pago pela Globo para os direitos de transmissão do Campeonato Paranaense.

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Já nesta quinta-feira (2), os canais da emissora da Globo, que incluem, também, o SporTV, não exibiram os gols do jogo, segundo o Torcedores.com,  por Márcio Donizete. Coube a André Rizek no 'Redação' explicar o motivo.

De acordo com o apresentador, o Furacão não liberou as imagens ao Grupo Globo. “Existem várias imagens do SporTV de transmissões no nosso site, mas não significa que os outros (canais) podem pegar as imagens e exibir em seus programas e comerciais, porque nós pagamos pelos direitos e nós temos de autorizar o uso”, começou Rizek, que exemplificou a situação com o uso de fotografias sem autorização em um jornal.

“Assim como um fotógrafo do jornal O Globo… Eu não posso ir pegar uma foto do fotógrafo na internet e usar no meu jornal sem pagar o fotógrafo. Isso é roubo. Isso é trabalhar de forma desonesta. As imagens (do jogo) existem, acontece que infelizmente o Atlético/PR não nos autorizou a usar as imagens”, prosseguiu o jornalista do SporTV, citando o veto do time rubro-negro à empresa de televisão.

“Então se vocês não entenderam eu explico novamente. Foi por isso que falamos do jogo sem as imagens. Houve um envio de três minutos de imagens, mas que não serviram para contar a história do jogo. Se a gente tivesse sido autorizado a usar as imagens, teríamos mostrado aqui no ‘Redação'”, finalizou André Rizek, auxiliado pelo comentarista Márvio dos Anjos, que participava do programa nesta manhã.

ATUALIZAÇÃO: Segundo a Gazeta do Povo, a diretoria do Atlético estringiu o trabalho das emissoras, não deixando nenhuma gravar a partida para posterior análise jornalística. Os veículos, detentores ou não da partida, teriam em tese o direito legal de filmar parte do evento, o chamado ‘flagrante jornalístico’. Dessa forma, fazem a edição que lhes convém.

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