Com estratégia focada na entrega de conteúdo multiplataforma e na tendência de hábitos de consumo do fã do esporte, a ESPN encerrou o ano de 2018 ampliando o número de parcerias de distribuição na TV paga e também na banda larga. Contabilizando os acordos foram mais de 50 contratos fechados no último ano, com destaque para o volume de empresas provedoras de banda larga, um mercado que vem crescendo exponencialmente no Brasil, que passaram a distribuir as plataformas da emissora.
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(Reprodução) |
Outro fator de destaque está no aumento da distribuição da ESPN Brasil, canal de maior base da emissora que garantiu uma ampliação de 49% em seu número de assinantes. Após conquistar aumento de audiência em mais um ano, a ESPN Brasil encerrou 2018 registrando a liderança da TV em diversos momentos ao longo do calendário do futebol internacional.
Para 2019, a emissora projeta continuar ampliando os seus modelos de distribuição com novos acordos que devem ser fechados no primeiro trimestre.
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uma bosta, perderam um monte de conteúdo e ainda colocam o canal principal apenas nos pacotes mais caros
ResponderExcluirNão depende da ESPN,as operadoras é que fazem isso.
ExcluirQue adianta fechar varias parcerias dessas mas perder varias competições como vem perdendo.
ResponderExcluirAcho que a ESPN ta investindo muito com a Premier League claro está dando audiência mas eu gostava de ver a Bundesliga na ESPN agora só o que da audiência na ESPN é o Inglês e a NFL e com a NBA não sei como é a audiência mas mesmo assim tem uma época do ano que a ESPN fica sem eventos durante a semana só nos fins e com a chegada do Streaming a coisa tende a piorar
ResponderExcluirTeoricamente é fácil resolver o problema da ESPN, eles só tem que comprar todos os concorrentes. Nos últimos anos os direitos de transmissão tem ficado mais caros por causa da concorrência, se eliminarem a concorrência fica mais barato comprar mais eventos.
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