CBF e clubes definem venda de direitos internacionais do Brasileirão

(Reprodução)
Em reunião realizada nesta sexta-feira (17) por videoconferência, a CBF e representantes de 31 clubes das Séries A e B do Campeonato Brasileiro decidiram quais serão as empresas para quem serão vendidos os direitos internacionais de transmissão do torneio.

Segundo publicou o Globoesporte.com, as empresas escolhidas foram a Global Sports Rights Management (GSRM) para direitos internacionais para TV aberta, TV fechada, pay per view e streaming; um consórcio formado pela Zeus Sports Marketing e pela Stats Perform para exibição em sites de apostas. Os valores da negociação não foram divulgados.

Já de acordo com nota publicada na noite desta sexta-feira pela CBF, o processo agora entra numa segunda fase, "quando as empresas selecionadas passarão por validação do escopo de trabalho, atendimento às normas de governança e conformidade, apresentação das garantias financeiras e formalização dos instrumentos contratuais".

Até que esta fase esteja rigorosamente cumprida, os clubes e a CBF não consideram o processo concluído. Ainda de acordo com a CBF, a intenção dos clubes é fechar contratos com duração de quatro anos (2020-2023).




2 Comentários

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  1. Uma coisa que o futebol brasileiro pouco se preocupou no geral: a visibilidade lá fora.

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    1. Verdade, ninguém la fora exceto brasileiros que foram pra lá conhece o certame.
      Vamos ver se vai servir de tampão ou vão levar a sério. Agora a questão de fuso horário vai resultar em vários jogos reprisados, o que vai limitar a audiência. Queria saber em relação a Série B, os clubes da B não aceitaram o acordo ou voltaram atrás na ideia?

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