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Treinamento do Corinthians visando o amistoso contra a Ferroviária (Divulgação/Corinthians) |
Até o início de janeiro, o marketing do Corinthians negociava com Boca Juniors/ARG e Peñarol/URU, que era o favorito, para que um jogo fosse realizado no último domingo (29). Assim, o clube esperava um horário e dia mais favoráveis, um adversário mais atrativo e tinha a ideia de liberar o uso de bandeiras nas arquibancadas. No fim das contas, nada disso foi possível.
Em função do adiamento do início do Campeonato Paulista, o que ocorreu pela tragédia com a Chapecoense e o consequente adiamento da última rodada do Brasileirão, um acordo foi realizado entre Globo e Federação Paulista para que a grade de programação da emissora não ficasse vazia nos dias 29 de janeiro (domingo passado) e 1º de fevereiro (quarta).
Dessa maneira, a primeira data foi preenchida com o amistoso entre Palmeiras e Ponte Preta, realizado no Allianz Parque. Assim, se tornou rapidamente inviável o jogo previsto pelo Corinthians: primeiro, porque a Polícia Militar não autoriza dois jogos na cidade de São Paulo no mesmo dia, e segundo porque a comissão técnica não gostaria de disputar duas partidas na mesma semana, próximo da estreia pelo Paulistão marcada para o dia 4 de fevereiro, com o São Bento.
No fim das contas, Corinthians x Ferroviária desagradou, de certa maneira, o projeto do clube, que cogitava até vender os direitos de transmissão do amistoso com o Peñarol (ou Boca Juniors) para alguma emissora de televisão e arrecadar mais recursos.
Com o jogo marcado para a noite de quarta-feira e transmitido pela Globo, a venda de ingressos também não emplacou. É possível que a partida para a apresentação de reforços tenha o público mais baixo da história da Arena Corinthians, conforme previsão dos organizadores.
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