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Tom Brady comandou o New England Patriots ao título do Super Bowl (Timothy A. CLARY / AFP) |
Segundo o executivo da ESPN, a temporada da liga de futebol americano dos Estados Unidos rendeu oito contratos de patrocínio: Allianz, Budweiser, Mitsubishi, Gillette, Texas, Tim e iFood fecharam acordo com o canal para vincular suas marcas ao longo das 120 partidas transmitidas pelo canal no Brasil. Agora, para o SuperBowl, a ESPN fez uma nova negociação comercial e atraiu ainda mais negócios: Boticário, Bosch, Petrobras, Paramount, Paris Filmes, Banco do Brasil, Ipiranga e Red Bull garantiram presença no evento, que será transmitido diretamente do Texas, nos Estados Unidos. Segundo Davini, o canal teve até de recusar alguns anunciantes interessados. “Como temos um limite de breaks comerciais não conseguimos encaixar mais marcas na transmissão”, explica.
Para esta edição do Super Bowl, as expectativas da ESPN são altas, sobretudo pela colaboração do calendário. “No ano passado, o Super Bowl caiu em meio ao carnaval e, mesmo assim, a audiência foi ótima. Agora, como o evento acontece em um domingo normal, em que não há competição com outra festa ou grande celebração, acreditamos que todas as atenções estarão voltadas à transmissão”, opina Davini.
Além de ESPN, o canal Esporte Interativo também exibiu a competição de futebol americano na TV.
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