Coluna do Professor #221, por Albio Melchioretto


QUAL O ESPAÇO DO MUNDIAL DE CLUBES?

Estamos vivendo a competição. O jogo preliminar já foi, as quartas-de-final de dois jogos também. Agora na semifinal, entrarão os grandes favoritos. O campeão de cada continente e o campeão do país sede formam sete forças desiguais em jogos eliminatórios para decidir o campeão do mundo de clubes. Este formato de mundial traz um sentido aos campeões continentais, porém, não é uma competição midiaticamente tão atrativa e alguns times até a jogam em plano secundário, enquanto que outros a supervalorizam.

Coluna deserta sobre a edição 2019 do Mundial de Clubes (Divulgação/FIFA)
Sua fórmula evidencia o campeão, mas deixa de lado o nivelamento técnico. Todos os jogos anteriores a finais colocam lado a lado forças desiguais, embora a história recente mostrou surpresas, principalmente aos sul americanos. Na desigualdade, o formato eliminatório deixa a competição um tanto interessante, afinal, são decisões. Caso contrário, num jogo de grupos, menos atrativo seria a competição. Existem conversas para uma nova fórmula e um inchaço da competição, mas ela caberia ainda?
Albio Melchioretto
albio.melchioretto@gmail.com
@amelchioretto

FOX Sports e SporTV mostram a competição para o Brasil. Vi parte dos jogos até agora pelos dois canais. Como são jogos fracos, o risco de uma competição ser mal tratada era grande, cansamos de ver isso em outros momentos, mas os dois canais deram o respeito que a competição merece.
Em tempos onde jogos estão escondidos no streaming, ver uma competição com times menores é quase um privilégio.

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1 Comentários

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  1. Inter e Atlético-MG já conseguiram duas proezas merecedoras de troféu.

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